O conjunto de montanhas que compreende o Quiriri possui cerca de 30 cumes, cuja altura varia entre 1.300 a 1.580 metros. Dessas elevações é possível enxergar o mar e algumas cidades do norte do estado, como Joinville e as montanhas da Serra Dona Francisca, Garuva, Itapoá, São Francisco do Sul e a Baía da Babitonga, sempre em dias de tempo bom. Quiriri na língua tupi guarani significa “Silêncio Noturno”, e contam os antigos que ali era morada de índios e bugres. Os carroceiros que ali passavam sentido Curitiba escondiam seu ouro nas grutas do Quiriri para não serem assaltados pelos índios, pois as montanhas possuem várias cavernas, e também nascentes de água cristalina. O local faz parte de uma Área de Proteção Ambiental, que compreende os municípios de Campo Alegre, Garuva e Joinville. Há também uma casa disponível para aluguel por dia. O acesso ao topo das montanhas se dá a 56 km do centro da cidade, por estrada não pavimentada.
Horário de atendimento:
Como as montanhas pertencem a propriedades particulares, é necessário reservar com antecedência e retirar sua autorização com os responsáveis. Reservas com a agência Travelum, podem ser feita através do site.
Contatos:
turismo@campoalegre.sc.gov.br
https://travelum.com.br/passeio/autorizacao-campos-do-quiriri
Agência Travelum : (47) 98898-2020
Leomar – Sitio Cambara : (47) 99644-2688
Marco da Divisa – Aline : (47) 99685-2458
COORDENADAS GEOGRÁFICAS: 26º01’10.6″ S 48º57’38.0″ O O trajeto mais curto é através de Bateias de Baixo. Do centro desse bairro, deve seguir sentido a localidade de Bateias de Cima, passando por Ribeirão do Meio, Ximbuva, Santana e Rodeio Grande. A estrada entra em território paranaense, na localidade de Postinho, retornando a Campo Alegre nos pés das montanhas. São 56 quilômetros de estrada de chão, com traçado sinuoso, em terreno acidentado. Deve-se utilizar veículo com tração nas quatro rodas para superar com segurança a subida íngreme da serra que leva ao topo das montanhas. Todo o caminho até o topo das montanhas possui placas indicativas.
